Olho Clínico


quinta-feira, abril 22, 2010
  Milão.

Um sentimento escondido, por detrás do vidro. Um arremedo de amor, uma paixão hesitante, uma fria loucura. O calor num corpo, a luz numa cidade, o sorriso numa vida. E agora o regresso ao familiar peso, horror de si despegado.

Vai-te embora, ganha coragem e rasga. Parte, pára, fode, foge. Foda-se. E agora?

O tempo divide-se em momentos, às vezes é tão claro que fascina. O tempo pára dentro de cada momento. E entre momento corre como se o fogo o perseguisse. E às vezes queremos ficar num momento, porque o próximo não o conterá. E esse momento será sonho, memória, lembrança, recordação.

Reedição?
 

O Mundo visto do topo. Do Olimpo.

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